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Prevenir LME na profissão de ladrilhador: Garantir o bem-estar dos ladrilhadores

Apesar da vertente gratificante da profissão de ladrilhador, associada à criação de projetos estéticos e à transformação de espaços interiores e exteriores, não escapa aos riscos para a saúde dos trabalhadores. Na verdade, as taxas de acidentes de trabalho e problemas de saúde ocupacional nesta área estão entre as mais elevadas entre os profissionais da construção.

A colocação de ladrilhos, o manuseamento de equipamento pesado, bem como tarefas repetitivas como corte, preparação de superfícies e limpeza do local, expõem os ladrilhadores ao risco de desenvolver lesões músculo-esqueléticas (LME).

É, portanto, essencial que os profissionais do setor azulejar implementem medidas preventivas eficazes. Entre estas medidas, é essencial a utilização de exoesqueletos ergonómicos adaptados às necessidades dos ladrilhadores. Este equipamento pode ajudar a reduzir os constrangimentos físicos e a prevenir LME, melhorando simultaneamente o conforto e a segurança no trabalho.

Além disso, a formação e sensibilização dos ladrilhadores para as boas práticas ergonómicas é também crucial para garantir o seu bem-estar e prevenir riscos profissionais ligados à sua atividade.

Ao combinar estas diferentes medidas preventivas, é possível garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável aos ladrilhadores, preservando a qualidade, precisão e eficiência da sua profissão.

Os 5 principais riscos inerentes ao trabalho do ladrilhador

Os ladrilhadores enfrentam vários riscos de acidentes e problemas de saúde, alguns dos quais podem ter consequências significativas, incluindo:

1. LME dos membros superiores: Ações repetitivas relacionadas ao assentamento de ladrilhos, corte e manuseio de ferramentas podem levar à LME nos ombros, braços e mãos.

2. LME nas costas: Posturas prolongadas e movimentos de torção necessários ao colocar ladrilhos em superfícies verticais ou ao trabalhar de joelhos podem causar LME nas costas.

3. LME nos membros inferiores: Agachar-se ou ajoelhar-se ao colocar ladrilhos, manusear cargas pesadas e movimentar-se frequentemente nos locais de trabalho pode aumentar o risco de LME nas pernas, joelhos e pés.

4. LME no pescoço: As posturas adotadas durante o corte de ladrilhos, a colocação em superfícies verticais e outras atividades relacionadas com a profissão de azulejista podem levar a LME no pescoço e na zona cervical.

5. Fadiga geral e stress muscular: As exigências físicas do trabalho diário, a repetição de movimentos técnicos e as longas horas de trabalho em posições desconfortáveis ​​podem induzir fadiga muscular generalizada e stress em todo o corpo, aumentando assim o risco de LME.

É, portanto, essencial que os ladrilhadores e profissionais do setor azulejar implementem estratégias preventivas eficazes. Entre estas estratégias, a utilização de exoesqueletos ergonómicos adaptados aos movimentos e posturas específicas da profissão de ladrilhador pode desempenhar um papel importante na redução dos riscos de LME. Ao combinar a utilização de exoesqueletos ergonómicos, a formação em boas práticas ergonómicas e a sensibilização para técnicas de trabalho seguras, é possível garantir a saúde e o bem-estar dos ladrilhadores a longo prazo.

Além da dor: compreendendo as LME

As lesões músculo-esqueléticas (LME) são doenças que afetam as articulações, os músculos e os tendões devido, nomeadamente, ao uso excessivo da biomecânica.

Dada a sua elevada prevalência (representam 87% das doenças profissionais em França) e os seus impactos tanto para os trabalhadores (sequelas, etc.) como para as empresas (absentismo, queda de produtividade, contribuições para o seguro de saúde, etc.), é necessário implementar ações concretas para remediar esta situação

Entre estes, é possível recorrer aos exoesqueletos.

Medidas preventivas para ladrilhadores: Promovendo a saúde músculo-esquelética em locais de ladrilhamento

Para prevenir lesões músculo-esqueléticas (LME) entre os ladrilhadores, aqui estão algumas medidas preventivas essenciais a adotar:

1. Layout da estação de trabalho: Personalize as estações de trabalho ajustando o equipamento para reduzir o esforço físico, por exemplo, fornecendo mesas de corte com altura ajustável para minimizar flexão e torção excessivas das costas.

2. Utilização de exoesqueletos ergonómicos: Disponibilizar exoesqueletos ergonómicos adaptados aos movimentos e posturas específicas da profissão de ladrilhador para reduzir a pressão física nos membros superiores, costas e membros inferiores, bem como para aliviar a fadiga muscular.

3. Rotação de tarefas: Incentive a rotação de tarefas para diversificar os movimentos e reduzir a repetitividade, ajudando assim a prevenir a fadiga muscular e LME.

4. Fazer pausas regulares: Promova pausas regulares durante períodos prolongados de trabalho, permitindo que os ladrilhadores descansem e relaxem os músculos, com a utilização de exoesqueletos ergonómicos para alívio das costas.

5. Monitorização médica e ergonómica: Oferecer monitorização médica regular para detetar precocemente sinais de LME e oferecer aconselhamento ergonómico personalizado para otimizar a utilização de exoesqueletos e prevenir lesões.

6. Formação e sensibilização: Fornecer formação sobre os riscos das LME e boas práticas de trabalho, educar os ladrilhadores sobre a utilização adequada de exoesqueletos ergonómicos e os seus benefícios em termos de alívio músculo-esquelético.

Ao combinar estas medidas preventivas, é possível garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável aos ladrilhadores, preservando a qualidade, precisão e eficiência da sua profissão.

O que é um exoesqueleto ?

Os Dispositivos de Assistência Física (PAD) do tipo exoesqueleto são soluções ergonômicas que, como o próprio nome sugere, visam reduzir as demandas biomecânicas dos trabalhadores.

Usados no corpo como uma mochila, esses exoesqueletos são completamente passivos (sem motores, cilindros ou outros componentes eletrônicos) e operam usando um princípio de armazenamento-retorno de energia graças a molas feitas de materiais compósitos.

Em termos concretos, os exoesqueletos desenvolvidos pela ErgoSanté facilitam o trabalho, reduzem a fadiga, preservam a saúde e mantêm o emprego.

HAPO SD: o exoesqueleto que alivia as costas mesmo quando se curva no chão

HAPO SD (sem desbloqueio) é o dispositivo de assistência física passiva mais simples e robusto da linha HAPO. Leve (0,9 kg) e discreto, o HAPO SD foi concebido para redireccionar parcialmente os esforços da parte superior do tronco (através do apoio peitoral) para as coxas.

Operando com hastes de mola feitas de material compósito, o HAPO SD reduz a carga física lombar trabalhadores e, assim, preserva os discos intervertebrais.

As situações ideais para o uso do exoesqueleto HAPO SD são aquelas que requerem uma flexão completa do tronco no chão, estático ou dinâmico.

Durante os testes laboratoriais, foi demonstrado que, comparado a uma situação sem exoesqueleto, o HAPO SD permitiu reduzir aproximadamente -11% de tensão muscular nas costas.